As mulheres mais perversas da história foi um livrinho dispensável... mais parece um inventário de atrocidades sem um argumento, uma síntese que ate uma história à outra. Os crimes que mais me chocaram, no fim das contas, foram aqueles cometidos por homens com a cumplicidade de suas companheiras.
Talvez haja algo na natureza da mulher que irmane as “de bem” (ou normais, categoria onde humildemente me enquadro) às assassinas, mas o fato é que os casos em que mulheres foram capazes de envenenar ou matar um recém nascido não me escandalizaram tanto quanto aqueles em que elas foram co-participantes em crimes de estupro, por exemplo.
Sinceramente, preferia não ter lido o livro, ficaram lembranças desagradáveis na minha cachola neurótica. Os únicos perfis que realmente me interessaram foram o de Valeria Messalina e Agripina. Para minha vergonha, conheço pouco da história do Império Romano, falha que pretendo corrigir antes de sair desta vida.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
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