segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

3. As mulheres mais perversas da história

As mulheres mais perversas da história foi um livrinho dispensável... mais parece um inventário de atrocidades sem um argumento, uma síntese que ate uma história à outra. Os crimes que mais me chocaram, no fim das contas, foram aqueles cometidos por homens com a cumplicidade de suas companheiras.

Talvez haja algo na natureza da mulher que irmane as “de bem” (ou normais, categoria onde humildemente me enquadro) às assassinas, mas o fato é que os casos em que mulheres foram capazes de envenenar ou matar um recém nascido não me escandalizaram tanto quanto aqueles em que elas foram co-participantes em crimes de estupro, por exemplo.

Sinceramente, preferia não ter lido o livro, ficaram lembranças desagradáveis na minha cachola neurótica. Os únicos perfis que realmente me interessaram foram o de Valeria Messalina e Agripina. Para minha vergonha, conheço pouco da história do Império Romano, falha que pretendo corrigir antes de sair desta vida.

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