Trigésimo e último livro de 2009 (concluí a leitura exatamente no dia 31 de dezembro). Penso que muitos casais poderiam lê-lo juntos como forma de complementar ou inaugurar uma terapia de casal, ou pelo menos para criar coragem de lançar um olhar e trocar palavras sobre temas, no mais das vezes, vertiginosos.
Mesmo quem não tem tempo vai arranjar algum, porque o "Breve" do título faz juz à realidade: são menos de cem páginas, com uma atmosfera de suspense, e a tradução de Sérgio Tellaroli me pareceu muito boa. O texto está rico no que diz respeito ao português. Se foi fiel ao alemão original, isso não sei dizer (ainda!).
Foi o primeiro livro de Arthur Schnitzler que li na vida, não conhecia este autor admirado por Freud, e gostei muito.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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